quinta-feira, 5 de junho de 2008

"Maniaca do Beijo" faz sua quinta vítima em Penápolis, SP.



Deu entrada na tarde de ontem na Santa Casa de Misericórdia da pequena cidade de Penápolis, estado de São Paulo, a 490Km da capital, o menor de 17 anos J.C.A., que teve seus dois lábios arrancados com os dentes por uma mulher, dentro de uma boate na zona norte da cidade. Após a agressão, a criminosa desapareceu do estabelecimento e não foi mais vista. Inquirido pela polícia, o dono da boate disse apenas que não há nenhum registro de cartão de consumo perdido. “Em nossos sistemas, a conta fechou, ou seja: a quantidade de cartões distribuídos foi exatamente a quantidade de cartões devolvidos. E todos ficaram impedidos de sair da boate após a ocorrência, até que chegasse a polícia. Não faço idéia como essa mulher entrou e nem como saiu.” — diz o proprietário. É o 5° caso semelhante que acontece em menos de um mês na cidade. As vítimas, dessa vez um menor, variam entre homens e mulheres e até idosos.

Na semana passada, a aposentada Nevina de Gomes Cruz, chegou à urgência do Pronto Socorro da Polícia Militar desacordada e com parte do lábio superior desfigurado pela agressora. Embora ainda esteja até o momento com muita dificuldade para falar, relatou para a polícia que conheceu a agressora dentro de um shopping da cidade, e depois de conversarem muito fez a ela o convite para ir até o seu apartamento, dizendo que mora só e que se sente muito solitária. No local, a agressora teria seduzido a aposentada e lhe beijado. Quando esta se distraiu no beijo, teve seus lábios violentamente mordidos até desmaiar. Foi socorrida pelo filho, que por sorte chegou logo em seguida para uma visita. O porteiro disse que não viu nenhuma mulher com aquelas descrições sair do edifício.

Menos de vinte quatro horas antes, a polícia havia recebido denúncia contra uma mulher que teria mordido violentamente o lábio e a língua de um morador da Vila Cora Coralina que não quer ser identificado e se comunica apenas por gestos. Na semana anterior, a agressora, que vem sendo conhecida como “Maníaca do Beijo”, teria violentado mais duas mulheres com quem passava a noite num motel. Segundo uma delas, assim que chegou ao motel, a amiga teria pedido para ir tomar banho e, do chuveiro, teria gritado pela companhia da Maníaca, que atendia apenas pelo nome de Rose. “Quando eu ouvi foi um barulho do box do banheiro, e a minha amiga gritando assim como se tivesse sendo sufocada. Eu fui lá ver, e quando eu entrei já foi logo a maníaca me empurrando no espelho e vindo como se fosse me beijar. Ai eu disse pra ela parar, perguntei o que houve e vi no chão muito sangue. Ai quando eu vi ela já tava me mordendo também... foi horrível!” – conta. E mais uma vez, a polícia esbarra na falta de testemunhas além das vítimas: ninguém no estabelecimento disse ter visto qualquer movimentação suspeita.

Após as agressões, a maníaca sempre escapa sem deixar pistas. Segundo o delegado que investiga o caso, a criminosa deixa como marca registrada em seus ataques apenas um cheiro muito característico de sândalo no ambiente. Desde o primeiro ataque, ocorrido no dia 03 de maio, no Parque Dr Carlos Sampaio Filho, a um funcionário da Prefeitura que faz a limpeza pública do local, todas as vitimas mencionaram o forte cheiro que a criminosa leva consigo. É unânime também a descrição de que é muito bonita, fala pouco, é morena, alta, e tem um olhar muito envolvente. Não há perfil algum nas vítimas, e curiosamente nenhuma delas consumiu ato sexual com a meliante, tampouco lhe viu despida. Os ataques acontecem sempre nos momentos que antecedem o ato, com a maníaca completamente vestida. “Ela beija durante algum tempo, e começa a dar leves mordidas no seu lábio, bem sensuais. Depois vai exagerando na força, pouco a pouco, e ai de repente ela morde mesmo e puxa com tudo.” — disse o funcionário atacado no parque, que fez há dez dias uma cirurgia de reconstituição do tecido labial e passa bem.

Ainda segundo as descrições, o traje da “Maníaca do Beijo” é sempre formal, mesmo nas ocasiões mais informais e o nome que ela dá varia. Vestidos longos, pretos ou vermelhos e um batom da cor de sua pele são característicos da criminosa. Uma tatuagem de uma sereia pouco abaixo do decote do vestido, no seio esquerdo, aparece também em alguns relatos. “Não resta dúvida que é uma mulher muito sedutora e que sofre de algum tipo de distúrbio psicológico.” – opina o delegado que comanda a investigação, Márcio Novais (foto), e afirma que a polícia já tem o retrato falado e características suficientes para capturar a criminosa muito em breve.

Para o psiquiatra e psicanalista Marcos Sobral, o caso descreve tipicamente a marca de uma criminosa em série, com atos bem premeditados e uma forma característica de agir. Para ele, o fato da criminosa não matar as suas vítimas mostra que está mais interessada em marcar as suas vidas. “Ora, se se trata de algum tipo de transtorno narcísico, é natural que ela queira se inscrever na vida das pessoas sem acabar com a vida das pessoas. Tudo leva a crer que o que ela pretende é deixar uma marca, para nunca mais ser esquecida por esses amantes. Mas ela escolhe uma forma, digamos, “anti-social”, “perversa” de ser importante para esse outro. O fato dela não se permitir a nudez, indica talvez um medo seu... que ela rebate imediatamente com agressão. E o fato de escolher sempre a região dos lábios para agredir, o lugar onde convencionamos o beijo, demonstra que prazer e dor; amor e ódio são para essa mulher, realmente, sentimentos insuportáveis e indissociáveis”.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Tubarão atacado por banhista em Pernambuco passa bem e sai do hospital nadando.



É estável o estado de saúde do tubarão que foi atacado ontem no mar da praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes (PE), enquanto descansava em sua casa, acerca de 25, 30 metros de distância da areia. Segundo um baiacu que estava em sua companhia na hora do acidente, o tubarão não fazia nada além do que costumava fazer nos últimos 450 milhões de anos — nadar, dormir, se reproduzir e procurar carne fresca para se alimentar. Emocionado, o baiacu disse ainda que os tubarões têm passado por momentos difíceis nos últimos anos com a construção de diques e a volumosa quantidade de lixo que tem sido jogada no terreno de sua casa. No momento em que foi atacado pelo jovem nadador, o tubarão apenas se divertia e nadava próximo à faixa de corais. Várias algas que testemunharam o incidente asseguraram que o tubarão não foi irresponsável em momento algum, e que cuspira o pedaço da nádega do invasor assim que reconhecera de que se tratava da espécie humana. “Foi quando, injuriado, o garoto socou o focinho do tubarão... que, em legítima defesa, arrancou e cuspiu três dedos da mão direita dele” — explica a alga marinha que prefere ser identificada apenas pelo codinome “Uvinha”.

Bastante debilitado pela violência com que foi esmurrado, o tubarão (de apenas 1,4m) foi levado imediatamente ao Hospital Arrecifes de Corais na costa daquela mesma praia, onde passou por uma bateria de exames infectológicos e teve seu focinho devidamente medicado. “A nossa maior preocupação foi averiguar imediatamente o grau de risco de aquisição de liberdade, pela grande quantidade de sangue humano que o tubarão ingeriu. Felizmente, esta hipótese já está fora de cogitação.” – esclarece a infectologista de plantão, a cioba Maristela Lima de Ataíde, que aproveita para alertar à população de animais e vegetais marinhos quanto ao perigo de adquirir a bactéria, ainda considerada sem tratamento.

A mãe do tubarão atacado chegou à unidade de emergência do Hospital meia hora depois do ocorrido, e ao encontrar sua cria nadando normalmente disse à equipe de jornalistas presente que seu filho nasceu outra vez. “Eu posso dizer que dos males o menor, né? Foi Deus quem livrou meu filho dessa... Muito obrigado, meu Deus” — disse a mãe, bastante emocionada, depois de confessar que já tinha pedido várias vezes para seu filho não chegar perto da costa, por conta da presença humana.

Na manhã de hoje, o Cardume de Robalos e Tainhas responsável pela fiscalização da área (considerada “perigosa” por todos os pelágicos, inclusive pelos próprios tubarões) emitiu comunicado oficial onde lamenta o fato ocorrido na tarde do último domingo e avisa que, em resposta, vai redobrar a política informativa na região afim de que mais casos como esse não voltem a acontecer. “Vamos restaurar as 70 pedras de sinalização marinhas já existentes e acrescentar outras mais, onde se lerá com letras ainda maiores ‘PERIGO: ÁREA PROPÍCIA À ATAQUE DE BANHISTAS’, em português, inglês e japonês, para que se torne acessível também às espécimes vindas de longas distâncias.” — promete o coronel do órgão, o robalo José Carlos Godoy. Além disso, afirmou que haverá panfletagem informativa intensiva na região aos sábados, domingos e feriados.

Com essas medidas, o Cardume de Robalos e Tainhas pretende conscientizar não apenas tubarões mas todas as espécies vivas que habitam o mar da importância de não se aproximar da área de banhistas, solicitando inclusive que, no caso destes ultrapassarem livremente a faixa de corais, como foi o caso do último domingo, que tubarões e demais espécies mais indefesas evitem a todo o custo o conflito.

Foi o primeiro ataque a tubarão do ano de 2008. De acordo com o Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Banhistas, de 1992 para cá, foram registrados 51 ataques de banhistas a tubarões, sendo 19 fatais para os primeiros e nenhum fatal para o peixe. Em compensação, durante esse mesmo período, ultrapassa o número de quinhentos as apreensões gratuitas de tubarões em rede de arrasto no litoral pernambucano, na grande maioria dos casos, resultando na morte do peixe e na alimentação de jovens, crianças e adultos.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Departamento de Controle do Espaço Aéreo nega a hipótese de OVNI e caso do ponto colorido começa a atrair fiéis.


A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) confirmaram na tarde de ontem que tiveram conhecimento de um suposto Objeto Voador Não-Identificado avistado no céu de diversas cidades do litoral catarinense e paranaense, na tarde/noite do domingo, dia 20 de abril, mas que o fenômeno pode não ter passado de refração solar. A confirmação vem depois de mais de um mês que moradores de 17 localidades da região procuraram os meios de comunicação para dizerem que naquela tarde viram se deslocar lentamente pelos céus um estranho ponto colorido. O que mais chamou a atenção foi que todas as testemunhas, apesar de viverem em localidades distantes, trouxeram uma descrição bastante parecida do fenômeno: um objeto multicolor e que não emitia som ou fumaça alguma, se deslocando do interior para o mar. Segundo os relatos, o ponto teria aparecido primeiro no município de Paranaguá, no litoral paranaense, após a missa dominical, e teria sumido definitivamente na costa, próximo ao município de São Francisco do Sul, litoral de Santa Catarina. Segundo os relatos da comunidade local, antes de sumir, o ponto colorido descreveu no céu o sinal de uma cruz.

A nota oficial do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) informou que “duas aeronaves da Marinha que faziam vôos de rotina na costa comunicaram imediatamente uma movimentação estranha até 26°14 de latitude e 48°38 de longitude, descrevendo um circuito helicoidal e finalmente o movimento de uma cruz” — especifica o documento, confirmando o relato popular. Mas na nota, o presidente da DECEA, Ademir Constantino, acrescenta que o departamento “não terminou ainda o processo de análise do registro”, mas que, “ao que tudo indica, trata-se de um fenômeno físico provocado pela refração da luz solar, posto que não houve registro material do deslocamento nos radares”.

Para o pesquisador do Departamento de Física da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Márcio de Alencar, um dos pioneiros no país na pesquisa com OVIS (Objetos Voadores Não-Identificados) a probabilidade de ter se tratado de um “disco voador” não pode ser descartada, e que a região apresenta elevados índices de aparições ufológicas. Ele discorda radicalmente que o colorido tenha sido um fenômeno físico semelhante à formação dos arco-iris (que não costumam se formar no veranico sulista), e ataca duramente o DECEA, dizendo que informações fundamentais têm sido escondidas, como a de que durante o curso do deslocamento, o objeto teria tentado estabelecer contato, para ser auxiliado no uso de um GPM. “Ora, arco-iris não opera GPM, tampouco se perde, nem pede ajuda ao DECEA” – alfineta o professor. E ainda problematiza mais: “Eu quero saber por que foi que o Corpo de Bombeiros e a Marinha ficaram uma semana ainda no local, patrulhando. O que buscavam?”. Segundo ele, está clara a intenção do DECEA de esconder que havia organismo vivo dentro daquele objeto. Na opinião do especialista, no entanto, tal organismo encontrava-se em estágio de desenvolvimento tecnológico inferior à espécie humana, que já maneja o GPM.

Ufanismos à parte, quem viu o ponto colorido cruzar o céu naquela tarde/noite de domingo assegura que em nada parecia com arco-íris, mas também não crê em disco voador. Em São Francisco do Sul, por onde teria desaparecido o objeto, os mais religiosos preferem acreditar que foi uma aparição, uma revelação de Nossa Senhora da Graça, padroeira da cidade. É o caso do pescador João Mesquita de Soares Lins, que naquele fim de tarde estava arrastando a sua rede com seus dois filhos. “Quando eu vi o colorido, eu e os meninos rezamos um salmo e pronto. Parecia um monte de balão junto... tinha nada de disco voador. Não sei se foi benção não, mas que a pescaria naquela manhã foi fartura, isso foi” — completou entusiasmado o pescador, lembrando a passagem bíblica em que o apóstolo João tem das mãos de Jesus a multiplicação dos peixes.

Mas o que mais tem chamado atenção nos últimos dias, segundo o pároco da Igreja Matriz da cidade, é que tem crescido vertiginosamente o número de fiéis que vão até ali não só ouvir relatos sobre o ponto colorido que ganhou visibilidade nacional, mas especialmente prestar uma reverência à paróquia que hospedara em seu crucifixo, no alto de sua torre, três dias depois da aparição do ponto, uma pomba branca, que ali teria descansado depois de voar por vinte horas ininterruptas, pelo céu da região. Segundo os moradores, a ave, muito incomum nessa época do ano, dera muitas voltas de um lado para o outro até pousar sobre a Matriz. “No bico da pomba tinha um pedaço amarelo dessas bexigas de encher, de criança brincar.” — testemunha a aposentada Regina dos Santos Neves. “Os fiéis trazem suas manifestações de fé, suas cruzes, vestem túnicas vermelhas e entoam cânticos de louvor.” – completa o pároco, visivelmente emocionado.

Depois de muitas fotografias de turistas e curiosos, a pomba teria partido na mesma direção em que desaparecera o ponto colorido, deixando cair pelo litoral da região inúmeros pedaços de bexigas coloridas.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Caso Raudinei dos Santos (artigo exclusivo para o jornal O Dia)


Há quase dois meses a opinião pública brasileira está chocada. No último dia 29 de março, o corpo do garoto Raudinei Diogo dos Santos, de apenas 4 anos, foi encontrado à margem do esgoto da Muribeca, no município de Jaboatão do Guararapes, em Pernambuco, depois de ter sido asfixiado dentro de casa com uma virola de pneu de caminhão. Há menos de um mês o Brasil inteiro se perguntava quem teria sido o autor (ou quem seriam os autores) de um crime tão covarde. Nas escolas, nos almoços de família, nas igrejas, em bares, nas conversas de bairro e halls de condomínios o povo debatia, opinava, apresentava teses, hipóteses, não se cansava de discutir a autoria e até as razões que levariam alguém a atentar tão brutalmente contra uma criança, pobre. A televisão cumpria o seu papel e trazia, dia a dia, as últimas notícias do caso: a última fala do promotor, os laudos da investigação criminalística, sessenta e duas testemunhas entre vizinhos, parentes, taxista; os contrapontos da defesa e até mesmo uma entrevista, em rede nacional, com os únicos a quem restou acusação: a doméstica Rosa Maria de Alencar, madrasta de Raudinei e o desempregado João Evangelista dos Santos, seu pai. Há mais de um mês, quando a hipótese de ter sido o casal autor do crime foi ventilada, a promotoria conseguiu a prisão preventiva de João e Rosa, que foram no entanto libertados oito dias depois por ordem do desembargador do Tribunal de Justiça do estado, mediante justificativa de que não havia até então provas suficientes para incriminá-los.


Depois de inúmeras visitas ao local, sobretudo devido à grave pressão que a imprensa brasileira exerceu pelo esclarecimento do crime e julgamento de seus culpados, os peritos do instituto de criminalística concluíram que não pode ter havido mais ninguém dentro daquele barraco, além do casal e seus cinco outros filhos pequenos que dormiam no chão, na hora que antecedeu o assassinato de Raudinei. Além disso, foram encontrados pingos de sangue no piso da carroça com a qual a família recolhe diariamente latas e garrafas plásticas pela cidade, e resquícios de borracha de pneu na blusa do pai.


Para o povo, depois disso, não restava mais dúvida. Mas a justiça parecia ainda querer ir além de provas materiais e, no último dia 27 de abril, fez mais uma reconstituição do crime, minuciosa, desta vez contando com um grande cordão de segurança em torno do barraco onde o menino foi assassinado e com o fechamento do espaço aéreo da Muribeca por 14 horas, em um raio de 3 km.
Mas o povo não quer mais saber quem foi — já sabe. E sua voz é a de Deus. O povo agora assiste aos noticiários porque quer saber é se Rosa Maria de Alencar e João Evangelista dos Santos vão ser condenados, ou se precisará ele mesmo, Deus, fazer a Justiça com as próprias pedras, à porta da família Santos. Por ali, populares se aglomeram dia e noite na tentativa de ver uma pequena fração do rosto da brutalidade, daqueles que foram capazes de matar tão selvagemmente uma criança, negra e inocente. O povo quer saber agora se isso será mais um daqueles episódios de pizza em que quase sempre terminam os inquéritos policiais no Brasil. Finalmente o povo cansou de viver no país da injustiça e da impunidade, e quer que Rosa e João parem de dizer todo o tempo que são inocentes; parem de chorar diante das câmeras, dissimuladamente, e confessem, com detalhes... como foi que... estrangularam a criança com uma virola de pneu... impediram que gritasse... arrastaram seu corpo pequenino desfalecido pelos fundos do barraco... e o laçaram no canal de esgoto.


Enquanto não estrear a seleção canarinha nas Olimpíadas de Pequim, a opinião pública brasileira, seus veículos de comunicação, o povo não vai sossegar, e vai cobrar das autoridades competentes, pelo assassinato covarde de Raudinei Diogo dos Santos, justiça.